Embora nunca tenha feito qualquer declaração pública, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e sua equipe torciam para que o Supremo Tribunal Federal (STF) liberasse a possibilidade de reeleição de Davi Alcolumbre (DEM-AP) para a presidência do Senado. Sem essa condição, emerge como um dos principais postulantes ao cargo a maior pedra no sapato recente de Guedes: Eduardo Braga (MDB-AM). O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM) / Agência Senado/Divulgação
Braga obstruiu diversas votações na Casa, como a Lei do Gás e a autonomia do Banco Central — votada posteriormente —, e chegou a atrapalhar nas discussões dos vetos das desonerações e do saneamento. Nas discussões entre o ministério e a presidência do Senado, o nome de Braga sempre surge como um problema a ser superado, principalmente antes da volta das nomeações para agências regulatórias, que estavam suspensas desde o governo Temer, mas que voltaram há dois meses.
Existe um temor real de que Braga possa ser eleito presidente do Senado. E a forte resistência que ele impunha como líder do MDB na Casa pode ganhar uma força exponencial ao sentar na principal cadeira. O outro nome do MDB que desponta como candidato é o de Fernando Bezerra (MDB-PE), que apesar de líder do governo no Senado, também não agrada. O entendimento é que ele não contribuiu tanto para o avanço das pautas econômicas.
Fonte: Veja
Pr. Flávio Nunes
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terça-feira, 8 de dezembro de 2020
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O temor da equipe econômica com a sucessão de Alcolumbre
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