Sem vacina, sem seringa, sem agulha e sem rumo - Coisas de Crente

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segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Sem vacina, sem seringa, sem agulha e sem rumo

Apesar de assemelhar-se a um refrão de sucesso de carnavais passados, o título da minha última coluna de 2020 certamente não tem qualquer ambição de servir como inspiração para alguma futura marchinha carnavalesca. Pelo contrário, ao tentar reproduzir o estilo literário predileto do último astrofísico-poeta da humanidade, o persa Omar Khayan, que viveu entre os séculos XI e XII, esta quadra sem rima rica tem como propósito expor, de forma nua e crua, a situação trágica vivida pelo Brasil, depois de nove meses de uma pandemia … Faça seu login para seguir lendo Saiba que já pode ler este artigo, é grátis Obrigado por ler o EL PAÍS O post Sem vacina, sem seringa, sem agulha e sem rumo apareceu primeiro em Instituto Teológico Gamaliel.
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