Segundo relatos, pelo menos 14 cristãos pertencentes a uma igreja batista na Nigéria foram assassinados por radicais fulani durante uma batida.
O acontecimento da semana passada fez com que muitos residentes da zona fugissem por serem alvo de ataques.
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Diz-se que o aparente genocídio criado na Nigéria já cobrou a vida de mais de 1400 cristãos no decorrer deste ano.
Este ataque é o último massacre de crentes registrados na nação africana até agora.
Ede Ayuba, comissário da Polícia do Comando Estadual de Kog, local do massacre, disse que tudo aconteceu no dia 29 de julho, às horas da madrugada.
Ayuba explicou que no incidente morreram 13 membros de uma família, deixando apenas um membro sobrevivente.
O sobrevivente perdeu a esposa, a mãe, todos os filhos e o resto da família, incluindo tios, tias e cunhadas.
Cristãos mortos na Nigéria sendo enterrados.
De acordo com a Morning Star News, os líderes da All Africa Baptist Fellowship disseram através da sua página no Facebook que as vítimas pertenciam à Bethel Baptist Church.
Acredita-se que os criminosos do ataque eram militantes fulani devido a que um morador local ouviu sua língua durante os assassinatos.
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Devido à gravidade e frequência deste tipo de situações contra os cristãos, o nível de «genocídio» chegou a Nigéria há pouco mais de um ano.
A igreja de Cristo é motivada a continuar orando pelos irmãos na fé que sofrem perseguição, para que possam manter-se firmes apesar das circunstâncias.
Fourteen members of a Baptist church in the Kogi state of Nigeria were reportedly killed during a raid by suspected Fulani radicals last week. Residents have since fled the area.https://t.co/qwAK7L62Dj
— The Christian Post (@ChristianPost) August 6, 2020
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